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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Infância 2...

Este quadro do Rá-Tim-Bum (o melhor sempre) passeia pelo meu imaginário até hoje...
Engraçado como as histórias não pareciam tão curtas... o tempo é mesmo algo louco mágico...




*TV Cultura - Rá-Tim-Bum : Os Contadores de Histórias.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Chegou o dia ...25/02/2011

-Licenciada em PEDAGOGIA pela Universidade Estadual de Campinas -


*recebendo o diploma da  Professora Márcia Strazzacappa, fiz duas disciplinas com ela , uma mulher /professora admirável.
** um texto dela que encontrei navegando on line, e um artigo que está no scielo ...vale a olhada !!!
1-http://www.portalabrace.org/vcongresso/textos/pedagogia/Marcia%20Strazzacappa%20-%20Empilhando%20carteiras%20a%20procura%20de%20um%20espaco%20vazio.pdf

2-http://www.culturainfancia.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=404:marcia-strazzacappa&catid=52:arte-educacao&Itemid=110

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Infância...



* sensacional ! Lembro o dia  da estréia do Castelo Rá-Tim-Bum... quanto tempo já...

Aflições...

O CHORO...
Enfrentar momentos como esses está longe de ser fácil. É natural que surjam sinais de frustração (o que vou fazer da minha vida?). Mas tudo fica mais simples quando se conhece o desenvolvimento infantil (bicho de sete cabeças I) e há acolhimento e a  construção de vínculos afetivos (um bicho de sete cabeças II) com os bebês e as crianças - um trabalho fundamental, que começa ao iniciarem a adaptação e segue ao longo do ano.



*sei que estou falando muito nisso mas é o que me salta aos olhos e ouvidos neste início...
 http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/creche-fazer-hora-choro-475208.shtml
**é dinovo na Nova Escola... que tenho encontrado respostas ou alguma elaboração sobre as minhas angústias imediatas...aiaiai

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

As crianças ´"Lá fora"...

Nesses poucos dias com as crianças... além de choro também teve muitas descobertas... uma delas foi a fascinação dos pequenos em brincar nos espaços externos e parece que quanto mais pequenos mais vontade tem de sair ...
E foi na Nova Escola que encontrei um ponto de partida para pensar este espaço...
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/planejar-area-externa-430319.shtml

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Neste final de semana fiz minha primeira visita ao MASP como assim , uma experiência bem bacana... #preciso ir mais ao museu  #
Uma foto da fachada ...



  • Ingressos:
    Para público em geral: R$15,00 (valor inteiro)
    Para estudantes,PROFESSORES e aposentados com comprovantes: R$7,00 (meia-entrada)
    Menores de 10 e maiores de 60 anos não pagam
    Terça-feira: entrada gratuita para o público em geral
    .


  • *para mais informações e para conhecer parte do  acervo : http://www.masp.art.br/masp2010/

    Felicidade

    Felicidade... assistir ao show de Ney Matogrosso , muito bem acompanhada, ao vivo com todo seu talento e paixão... aqui  a última música do show e sem dúvida a mais emocionante...

    FALA
    (João Ricardo e Luhli)

    Eu não sei dizer nada por dizer
    Então eu escuto
    Se você disser tudo o que quiser
    Então eu escuto
    Fala
    Lalalalalalalalalá
    Fala
    Se eu não entender, não vou responder
    Então eu escuto
    Eu só vou falar na hora de falar
    Então eu escuto
    Fala



    *encontrei este vídeo de um show  no final do ano passado.

    quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

    Tonucci

    Maquinando...

    Pois é... a adaptação acontecendo, o choro enlouquecendo e as idéias surgindo ...
    Zapeando por aqui encontrei uma reportagem bacana na Revista Pátio - educação infantil, uma amiga professora falou comigo sobre ela  hoje, citou-a como a revista que mais gostava sobre educação ... como pude me esquecer desta revista !

    A perspectiva a partir da qual se assume o trabalho com a infância é educativa. Enfocar a etapa de uma perspectiva mais educativa, e não apenas como uma etapa de cuidados, trará maiores e melhores recursos para a escola e melhores condições de trabalho para os educadores.

    Em suma, trabalhar pelo bem-estar das crianças exige que a educação infantil veja a si mesma como uma atividade que tem como centro o ser humano, que é intencional e que pretende levá-lo a alcançar sua plenitude alegremente.
    http://www.revistapatio.com.br/sumario_conteudo.aspx?id=307

    terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

    Mafalda !

    Primeiro dia de aula...

    Apenas o começo...

    Ontem foi o primeiro dia com as crianças... nossa é bem diferente trabalhar com os mais pequenos... muitas angústias suscitaram dos choros e do estranhamento deles  com esta nova rotina ...
    Estou um pouco aflita, mas acho que as coisas vão se encaixando... pelomenos assim espero !!!

    Procurando informações sobre a adaptação, encontrei muitas  informações , encontrei no site da revista Nova Escola (utilizada aqui como ponto de partida- reconheço e acredito que deveriamos discutir  sobre o conteúdo e propostas desta revista tão lida ) que reconheço como uma publicação organizada sobre as diferentes fases do ensino informações que vão de encontro ao trabalho que realizamos na creche .


    Crianças inseguras, pais angustiados e sofrimento diante da separação iminente. Esse não precisa ser o retrato do início dos pequenos na creche. É possível diminuir o desconforto e proporcionar uma adaptação tranquila e saudável para os bebês. A fase de acolhimento na Educação Infantil é diferente para cada faixa etária e requer atenção redobrada com bebês de até 2 anos. Afinal, quase tudo é novidade para eles: a convivência com outras crianças e adultos (além do círculo mais próximo), as brincadeiras com a areia...

    O primeiro passo é conhecer bem a criançada. Entender seus costumes e medos ajuda a elaborar o planejamento. "Quando percebem que o educador sabe coisas que as fazem se sentir bem, elas ficam mais calmas", diz Rosa Virgínia Pantoni, mestre em Psicologia e coordenadora de assistência social da Creche Carochinha, ligada à Universidade de São Paulo (USP).

    Antes de receber a turma, é fundamental ler com atenção todas as informações contidas na ficha de anamnese (com histórico de saúde). Também é desejável fazer uma entrevista detalhada com a família. Durante o bate-papo, os pais podem esclarecer dúvidas e ajudar você e seus colegas a entender os hábitos da criança. "É um momento de ajuste de expectativas. É essencial escutar o que os familiares esperam e explicar os objetivos da instituição", diz Ana Charnizon, educadora da UMEI Aarão Reis, em Belo Horizonte. Mostrar interesse pela criança é uma forma de tranquilizar os pais. Vale perguntar como é a rotina em casa, do que a criança gosta de brincar e de comer e se possui objetos de apego. A entrevista pode ser finalizada com uma visita pelos ambientes.

    Depois de completar 1 ano, a adaptação muda um pouco. O foco principal agora é fazer com que o bebê se acostume à ausência dos responsáveis. Por isso, é necessário alternar momentos em que os familiares estejam próximos e distantes da criança. Nessa idade, ela já começa a estranhar quem não conhece e estabelece vínculos com alguns adultos. Faz parte do processo, então, manter os rostos conhecidos ao alcance da visão do pequeno. A separação é feita aos poucos, intercalando momentos de aproximação e de ausência, até que o bebê se acostume à rotina na creche.

    Outra estratégia para assegurar a tranquilidade é fazer um espaço para cada criança (
    leia a sequência didática). Assim, ela entende que há um lugar coletivo, mas que também existe um cantinho só dela, com seus objetos de apego ou brinquedos. Isso faz com que se estabeleçam vínculos com o local. Também é importante definir uma rotina, com horários e regras, para que os pequenos se sintam amparados.

    O choro nos momentos iniciais da separação é normal e deve passar logo, à medida que a criança percebe que é acolhida e compreendida. Caso o berreiro persista, isso pode ser sinal de insegurança. Outras manifestações de desconforto são o sono constante, a apatia e a recusa em comer. Reuniões e estudos periódicos permitem aprofundar o conhecimento a respeito do universo infantil e agir nesses casos. "A insegurança dos responsáveis influencia ansiedade dos pequenos. Por isso, os profissionais precisam estar preparados", explica Ana.

    Cabe ao educador acolher os bebês, reconhecer seus sentimentos e fortalecê-los emocionalmente. "As ações devem estar voltadas para a apresentação do novo ambiente de uma forma delicada", explica Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. "O que está em jogo é o compromisso em transformar os sentimentos de angústia presentes neste momento em segurança e afeto", completa.


    AFETO,  está aí uma grande polêmica da educação... preciso estudar muiiito sobre isso...

    http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/como-fazer-boa-adaptacao-bercario-bebes-creche-617844.shtml

    sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

    Música !

    Para deliciar-se ...
    Live and let die - Pato fu (Música de brinquedo-2010)


    * as crianças são um show à parte.
    ** banda que ainda conheço pouco, mas este trabalho é muito bom !

    Possibilidades...

    Pensando nas crianças... e no espaço para recebê-las...
    Me inspirando em diferentes espaços... como pensarmos este ambiente ?
    E na creche pública quais são as possibilidades ?
    São MUITAS... precisamos pensar nisso...



    *senti falta de alguma coisa...


    E vocês sentem falta de algo? O que pensam sobre um espaço ideal possível para a educação infantil?

    Momentos...

    2010 - um ano para ficar gravado... (esperando alguns detalhes   para contar a história de todo o movimento aqui)... admiração pelas mulheres/professoras ...

    Depois do sumiço...

    Esta semana voltei ao trabalho... e chego nesta sexta-feira bastante cansada, muitas coisas novas... muitas pesquisas vem por aí... Primeiramente fiquei com uma turma de BERÇÁRIO , serão seis crianças na idade de 1 ano e dois meses + ou-... nunca trabalhei com esta faixa etária... estou bastante ansiosa... cinco já estavam na creche desde o ano passado o que me deixa mais tranquila... trabalharei junto com uma professora bem bacana /humana... isso é importante também o trabalho coletivo tbm compreende afinidades profissionais e porque não pessoais...

    sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011